31 de jul. de 2009

sem título

Acaso sabes porque vivo morto de amor?
A flor falou: Ei! Bom dia! A ave ouvia.
Chegou a primavera, respira essa dulce anjo.
Acaso sabes do que me embriago?
A dulce anjo de minha infância
volta agora velha avó!
Acaso sabes que me reviro em ave
e miro a lira e minhas asas batem
como uma andorinha?
AR